Extraterrestres: segredos revelados por um brasileiro que está na Nasa.

Nobre, amável e precioso(a) leitor(a), pela primeira vez na história desta ilustre newsletter, falaremos de um tema nunca citado antes por aqui: ETs.

Brinks.

Falaremos sobre investigação de vida fora do planeta Terra (é, não deixa de ser sobre ETs), mas com os pés na realidade, destacando o papel de dois brasileiros:

  • Nosso querido professor de geobiologia no Instituto de Geociências da USP, Douglas Galante

  • E Phillipe Tosi, Robotics para ambientes extremos do Laboratório de Jet Propulsion da Nasa

Nesta edição, não falaremos de inovação em um mercado específico, mas sim, de um mercado que sobrevive de inovação.

Pensando nisso, nesta edição trataremos dos seguintes assuntos:

  • Como funciona uma investigação espacial?

  • Os segredos da realidade das missões espaciais.

  • Três dicas de inovação (inédito).

Mas…

Antes de mostrarmos todos os “porquês” e “comos” desta edição, aqui vai um recado:

Hoje você assistirá ao décimo terceiro episódio do Innovation Hub Show, que contará com a participação de Douglas Galante e Phillipe Tosi, nossos amigos citados logo acima.

No bate-papo de hoje, Eu, Laurinha e D’urso fizemos todas as perguntas que você provavelmente faria a alguém que trabalha na Nasa.

Então, se você está curioso(a) para desvendar alguns segredos de bastidor sobre a pesquisa de vida extraterrestre, fique de olho no episódio que irá ao ar hoje.

Quer ficar por dentro do próximo episódio?

Clique nos botões abaixo e siga o Innovation Hub Show onde você preferir

Conto com a sua audiência no próximo episódio.

E por falar em audiência…

Já pensou em ter o time do Innovation Hub Show fazendo a comunicação do seu projeto aqui na News e no Podcast? 

Imagine só: 

Eu, Junior Neto, Tio Lineu e os hosts do podcast trazendo uma comunicação inovadora para divulgar (de maneira ética, justa e bem humorada) as soluções do seu projeto.

Após clicar acima, você receberá um contato meu ou da minha equipe para conhecermos o seu projeto e avaliar a possibilidade de falarmos sobre ele.

Obrigado!

Agora, voltando ao que interessa…

Como funciona uma investigação espacial de fato?

Quando falamos em investigação espacial, logo lembramos das referências da ficção científica, das teorias da conspiração e, é claro, dos memes brasileiros…

Ah, tem também o ET de Varginha, né? Mas, esse não é meme, só quem viu, sabe que ele existiu. Por isso digo: ele existiu.

Enfim…

Quando tocamos nesse assunto, não imaginamos a complexidade e minuciosidade por trás do trabalho de investigar outros planetas.

Começando pelos investimentos para se fazer uma investigação espacial.

Esqueça dos milhões de dólares! Quando o assunto é espaço, podemos esperar duas coisas:

  • Bilhões em investimento.

  • Inovação.

  • E longo prazo.

Enquanto as tecnologias aqui na terra avançam no curtíssimo prazo, as tecnologias espaciais sempre começam do zero e evoluem a passos mais lentos e cadenciados.

Isso porque o processo de investigação espacial é minucioso e (em resumo) dividido mais ou menos assim:

  • Identificação de locais promissores: antes de sair por aí procurando vida espaço afora, é preciso investigar quais lugares tem potencial para abrigar vida.

  • Sondagem: por meio de telescópios, detectores de sinais de rádio e sondas orbitais, cientistas coletam dados para análises futuras.

  • Análises e estudos: com dados coletados, cientistas analisam as possibilidades do ambiente pesquisado acolher vida.

Claro, todo esse processo parte de um princípio científico: o planeta Terra — já que o nosso planeta é o único (até então conhecido) que possui condições favoráveis para abrigar vida.

E por falar em missão, vamos ao próximo tópico.

Os segredos por trás da realidade das missões espaciais.

Talvez você saiba, talvez não, mas, o princípio da busca de vida em outros planetas começa, antes de mais nada, na procura daquilo que, segundo muitos cientistas, é a origem da vida no planeta Terra:

Água.

Logo, quando cientistas e pesquisadores falam sobre vida fora da Terra, eles não se referem exatamente aos ETs ou coisas do tipo, mas sim a microrganismos e indícios de vida microbiana.

Por isso, antes de cada missão, todos os componentes e materiais que farão a missão para outro planeta passam por uma mega esterilização. 

Afinal, não é interessante que daqui a 30 anos encontrem vida em outro planeta proveniente de bactérias vindas do tio Lineu, que espirrou perto do rover que foi enviado até marte.

Outra curiosidade é que missões espaciais são trabalho de formiguinha.

Lembra que falamos que o envio de robôs a outros planetas é um dos estágios mais avançados de pesquisa?

Pois é!

Acontece que quando esses robôs estão lá, eles não são controlados como simples robôs de controle remoto que se movem com facilidade e em tempo real.

Na verdade, cada comando demora minutos (ou até horas) para ser respondido.

Como dissemos anteriormente, nobre leitor: investigar o espaço é um trabalho de formiguinha que pode gerar impactos significativos não somente para o futuro, mas também para o presente da humanidade.

Afinal, os programas espaciais vivem trazendo inovações de altíssima utilidade para o nosso dia-a-dia. 

Alguns exemplos:

  • O GPS que você tem acesso hoje: ele foi inventado pela Nasa e disponibilizado para nós, afegãos médios.

  • A câmera do seu celular: pois é, se não fosse a Nasa talvez você não tiraria fotinhos para o Instagram hoje.

  • Fones Wireless: mais uma invenção da Nasa que salva nossas vidas. Os fones sem fio foram pensados para que os astronautas não tivessem obstáculos durante suas missões.

Após escrever sobre essas inovações que usamos graças à Nasa, já fiquei ansioso para saber quais são as próximas novidades que chegarão até nós, mas…

Enquanto essas novidades não chegam, fique com os achados da semana.

Três dicas para qualquer executivo dominar o mercado de inovação com a TIVIT

Clica abaixo e assista à entrevista agora mesmo.

Prontinho…

Eu quase esqueci de lhe apresentar o novo quadro da news, mas… Você não pode esquecer de assistir à entrevista acima e, principalmente, você não pode esquecer dos achados da semana.

Achados da semana

Frase do dia Powered by Junior Neto, nosso robô de IA CLT

Antes de nos despedirmos, que tal você dar a sua opinião sobre a Newsletter desta semana?

Responda este e-mail com o seu elogio, sugestão ou crítica construtiva.

Nos vemos lemos na próxima semana.

Abraço,

Igor Lopes.

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