O que será do futuro da tecnologia?

(É isso que escondem de nós)

Essas e muitas outras perguntas serão respondidas (e desmistificadas) nesta edição.

Mas, antes que você descubra todos os “porquês” e “comos” desta edição, aqui vai um recado:

Hoje você assistirá ao nono episódio do Innovation Hub Show, que contará com a participação de Marcelo Gripa, jornalista e cofundador da Futuros Possíveis.

Neste episódio, eu, Marcelo e nossos hosts falaremos sobre Futuros Possíveis — mas sem maluquices e futurologia.

Afinal, Marcelo e a equipe da Futuros Possíveis são especialistas em avaliar tendências sobre o futuro (de maneira fria, sincera, com os pés no chão) de cada mercado, segmento ou área.

Então, se você quer entender as reais tendências que ditarão o futuro da humanidade, assista ao episódio de hoje. Você não vai se arrepender.

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Conto com a sua audiência no próximo episódio.
Voltando ao que interessa…

O que será de nós no futuro?

Ninguém sabe.

Mas uma coisa podemos cravar:

O futuro provavelmente não é tão alarmante e nem tão brilhante quanto muitos pintam por aí.

E digo mais: o futuro depende de nós.

Tá bom, sei que soou como aqueles comerciais bregas e motivacionais de TV, mas, no meu caso, falo que o “futuro depende de nós” em outro sentido, que se refere ao fato de que todas as demandas surgem de nós.

Por isso, se você quer compreender o mínimo sobre o que será do futuro, você precisa começar por dois caminhos:

● Olhando para o que as pessoas desejam e esperam para o futuro.

● Pesquisando as tendências que se concretizaram no passado.

Sabe por quê?

Porque, como dizia Cazuza, “o futuro repete o passado”, não de maneira idêntica, mas da forma que explicarei no próximo subtítulo.

Nosso futuro será sombrio?

Segundo Lineu, sim.

Pessoas precisam de pessoas.

Toda empresa compra ou cria tecnologias por um motivo: aumentar sua oferta para suprir demandas.

Independente do produto (ainda que direta ou indiretamente), nós seremos os consumidores finais.

Logo, diante das conspirações sobre o futuro, lanço aqui uma provocação:

Por que raios a tecnologia avançaria em uma direção que prejudicaria seus consumidores?

A intenção é exatamente oposta ao que se prega.

As inovações tecnológicas surgem (e continuarão surgindo) com um só objetivo: facilitar nossas vidas para nos tornar cada vez mais dependentes delas.

Já parou para pensar que há 60 anos a maioria das casas no Brasil sequer tinham utensílios como: máquina de lavar roupas, ar-condicionado, TV e telefone?

Quando olhamos para a realidade, percebemos que o futuro só trouxe conforto, comodidade, economia de tempo e qualidade de vida para as pessoas.

Claro, nem tudo são flores.

Se hoje você tem um celular, pode ter certeza que da mesma forma em que ele economiza tempo, entretém e facilita a sua vida, ele também expõe a sua localização, dados pessoais e financeiros para algumas pessoas por aí.

O tal do “chip da besta” que o tio Lineu se referiu, já está no seu bolso, no seu pulso e na tela que você está utilizando para ler isto que escrevi.

Você não pediu, mas eu dou: a minha opinião

Quer compreender o futuro? Olhe para aquilo que as pessoas desejam, sem deixar de lado as tendências que se concretizaram no passado.

É assim que a Futuros Possíveis avalia tendências com sobriedade, pés no chão e livre de maluquices.

O futuro da tecnologia nada mais é do que um jogo de consumo e pesquisa de mercado onde tudo é feito por um motivo: atender as exigências de consumo da humanidade.

Já disse William Ernest Henley: “O homem é senhor do seu destino.”

E é por aí que a banda toca.

Nada será feito sem que haja uma demanda vinda de nós mesmos.

O futuro é nosso e o destino da tecnologia está a nosso favor.

Mas… Enquanto o nosso destino e as tendências do futuro não chegam. Que tal você ficar com os achados da semana?

Achados da semana

Frase do dia Powered by Junior Neto, nosso robô de IA CLT

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Responda este e-mail com o seu elogio, sugestão ou crítica construtiva.

Nos vemos lemos na próxima semana.

Abraço,

Igor Lopes.

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